Novas acusações surgiram contra o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro, alegando que ele chefiou uma rede ilegal de espionagem durante seu mandato. A polícia federal do Brasil o acusa de supervisionar uma operação que monitorou rivais políticos, jornalistas e ambientalistas, com o objetivo de fortalecer seu poder e atacar adversários.
A investigação de dois anos aponta que uma agência de inteligência "paralela" foi estabelecida sob seu governo, supostamente liderada por seu ex-chefe de inteligência, Alexandre Ramagem, e envolvendo seu filho, Carlos Bolsonaro. As informações coletadas teriam sido usadas por uma equipe de mídia social clandestina dentro do palácio presidencial para lançar ataques online.